“Era algo que me incomodava”: arquiteto que atuou na construção do HORGS deixa de usar óculos após cirurgia refrativa

Data: 5 de dezembro de 2024

Integrante da equipe responsável pela infraestrutura do hospital, o arquiteto e urbanista Luís Souza realizou procedimento e comemora a rápida recuperação

Uma nova forma de ver o mundo e mais um case bem-sucedido do Hospital de Olhos do Rio Grande do Sul (HORGS). Foi dessa forma que o arquiteto e urbanista, Luís Souza, integrante da equipe de projetou a infraestrutura do hospital, definiu a sensação pós-cirurgia que proporcionou o “adeus” aos óculos. Método que utiliza laser específico com ação no globo ocular (córnea), a cirurgia refrativa consiste em um conjunto de procedimentos que tem como objetivo a independência da utilização de óculos e a correção dos erros de refração, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia.

Além de ter atuado na construção da obra, Luís experienciou na prática os benefícios dos próprios espaços que projetou. O arquiteto foi um dos pacientes que pôde deixar o óculos de lado após passar pela cirurgia refrativa no HORGS. “Eu fiz parte de todas as etapas da obra aqui dentro, desde a infraestrutura até a parte de acabamento, e quando eu soube que poderia me livrar do óculos foi o que mais me incentivou a conhecer os procedimentos do hospital”, afirmou.

De acordo com o médico oftalmologista, Diretor Clínico e sócio-proprietário do HORGS, Dr. Jackson Jacques de Castro, responsável pelo procedimento, o caso do arquiteto envolveu a ametropia, ou seja, necessidade de usar grau para correção assimétrica. "O Luís tinha uma diferença entre um olho e outro, o que é bastante comum. Existem pacientes que precisam usar grau, e neste caso, limitava bastante a visão dele, pois sem óculos não conseguia enxergar, então nós fizemos uma correção para deixar o paciente independente do uso de óculos e assim os dois olhos ficarem iguais”, explica o médico.

Além dos benefícios de correção que o procedimento oferece aos pacientes, o serviço especializado do HORGS possibilita que a cirurgia ocorra de forma instantânea, conforme relata o arquiteto. “Cheguei no hospital e me senti muito seguro depois de uma conversa com o Dr. Jackson sobre o procedimento. Fiz todos os exames, comecei a cirurgia e em menos de vinte minutos eu já estava liberado”.

A cirurgia refrativa pode ser classificada em dois tipos: à laser ou facoemulsificação e implante de lente intraocular. No HORGS, a cirurgia é realizada por meio do Laser Schwind Amaris, com tecnologia “zero touch” que possibilita um procedimento seguro e eficaz no cenário da oftalmologia regional. “A cirurgia refrativa à laser é realizada na imensa maioria dos jovens, principalmente até 50, 55 anos, que é quando esses pacientes não querem mais usar óculos. No caso da cirurgia à laser, o paciente tem que ser submetido a alguns exames pré-operatórios para ver se a córnea deles comporta esse tipo de procedimento”, explica o Dr. Jackson.

Como forma de promover aos pacientes a independência do óculos, além da praticidade a cirurgia também oferece rápida recuperação de quem passa pelo procedimento. “Eu usava óculos há 8 anos e é algo que realmente me incomodava, mas fiz a cirurgia há pouco tempo e mesmo assim o resultado foi imediato”, informou o arquiteto.

Conheça o HORGS
O Hospital de Olhos do Rio Grande do Sul está instalado na principal área médica de Passo Fundo, na Rua Teixeira Soares, 780, no Centro. A instituição atua com consultas, exames, cirurgias e terapias. O contato com o Hospital pode ser feito pelo telefone (54) 3632.4994 ou pelo WhatsApp (54) 9.9286.3212.

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